Kipupa
em Olinda,
ou quase,
um domingo
na mata,
depois da Noite
do Dendê.
Os pés
dançam aos
seus no
coração
da Bahia.
Eu no
mar
bebendo
a lua.
Mas havia
roteiro
pro destino?
Os alemães
na minha sala
não entendem.
Avisem que
estou subindo
a Amazônia,
entre cabos
de fibra-óptica
e florestas de cipós
de folhas verdes,
à Terra
onde os mortos
guardam o Sol.